A Lei no 12.711/12 – a lei de ações afirmativas ou como mais conhecida, a lei de cotas -que estabelece a reserva de vagas em instituições de ensino federais para grupos historicamente excluídos, completou 10 anos em 2022. Quais foram os impactos nos mais variados setores sociais, as melhorias necessárias e as perspectivas de futuro dessa importante ferramenta de democratização do acesso à educação e geração de conhecimento? É o que a Série ’10 anos depois’ pretende responder a partir de conversas com estudiosos e ativistas.
O terceiro episódio é uma conversa de muito aprendizado com Sol Terena, uma mulher indígena da etnia Terena, ativista e empreendedora. Sol estuda Direito na Universidade Mackenzie, é técnica em Biblioteconomia e trabalha na biblioteca da instituição onde cursa a graduação. Criou o projeto Grafismo Indígena e trabalha com pintura corporal entre povos tradicionais e é co-fundadora do Coletivo Acessibilindigena junto com outras mulheres indígenas.
Entre os temas abordados nesse papo, estão o movimento de retomada, pessoas indígenas no ambiente universitário, acessibilidade e a importância da lei de cotas para os povos indígenas.
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Este trabalho, contemplado na chamada pública “O papel da ciência no Brasil de amanhã” (2022), recebeu apoio do Instituto Serrapilheira.
Ficha Técnica:
Coordenação Geral: Taís Oliveira (Instituto Sumaúma)
Apresentação: Juliane Sousa (Coletivo Mulheres Negras na Biblioteca)
Pesquisadora: Natane Santos (Projeto n.dados)
Designer: Juliana Vieira
Comunicação: Elo Negro – Agência de Afrocomunicação
Equipe audiovisual: Josi Cuervo e Jaqueline Santana (Coletivo Brazuca Girls) e Tons Moura (Aluga Quebrada)
Edição: Giovanna Baraldi (Coletivo Brazuca Girls)
Produção: Jaqueline Santana (Coletivo Brazuca Girls)
Áudio e Estúdio: Casa Preta Hub
Apoio: Diego Viana (Aluga Quebrada)
Interpretação de Libras: Jéssica Cardoso (Interprêta)